Inauguração do Quilombo dos Alpes


No ar! Confira no site da TEIA Nacional o resultado da chamada pública para a seleção da Mostra Artística da #TEIAdaDiversidade: http://bit.ly/MostraArtisticaTEIAdaDiversidade

CONVITE: Reunião do Fórum Permanente dos Pontos de Cultura RS

Boa tarde, Pontos de Cultura de Porto Alegre e Região Metropolitana.

Convidamos tod@s a retomar nossas reuniões de Fórum Permanente dos Pontos de Cultura nessa terça-feira, dia 29 de maio às 18:30 na sala C2 da Casa de Cultura Mário Quintana, no Centro de porto Alegre.
     
A pauta é a preparação para a Teia Nacional da Diversidade.

O Site da Teia Nacional da Diversidade é:  culturadigital.br/teiadadiversidade e tem o Facebook TeiaNacional com mais atualizações. Lembrando que estamos postando informações também no pontosdeculturars.redelivre.org.br

Como muitos sabem, falta pouco menos de um mês para o nosso encontro nacional, a Teia da Diversidade e, apesar de nossos esforços, não conseguimos estabelecer frequência nos nossos encontros após nosso Fórum dos Pontos de Cultura RS. Por isso mesmo é importante o esforço de todos para que possamos nos organizar e fazer valer esse processo. 

Contamos com a presença de todos e sintam-se a vontade para convidar membros de Pontos de Cultura e colaborar nessa mobilização.

Abaixo estão os links para se inscrever ou retirar da lista de e-mail ponstodecultura .

Abraços.

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Ana Paula Stock
Vice-representante Pontos de Cultura RS
Ponto de Cultura Biblioteca Social Mundial

PARTICIPA - Transmissão ao vivo.

 

Cultura RS celebra Dia Internacional do Livro com grande programação

A Secretaria de Cultura RS preparou uma grande programação para celebrar o Dia Internacional do Livro (23 de abril). Serão inúmeras atividades, em diferentes lugares do estado, promovendo o hábito da leitura.
O Instituto Estadual do Livro (IEL) promoverá 27 encontros com escritores do projeto Autor Presente em treze municípios do estado. A ação conta com apoio da Associação Gaúcha de Escritores (Ages) e das escolas, bibliotecas e demais entidades participantes. Haverá ainda apresentação do Cardápio Literário do IEL, com Letícia Schwartz, às 17h30min, no Catamarã, e colagens de adesivos com poemas de Henrique do Valle em cinco ônibus de linhas intermunicipais – Santa Rosa, Ijuí, Bagé, Santo Ângelo e Livramento –, em uma parceria com a empresa Ouro e Prata e a Associação Lígia Averbuck.
O Sistema Estadual de Bibliotecas, em parceria com o Sistema Nacional de Bibliotecas (ligado ao Ministério da Cultura), anunciará o resultado do edital de Modernização de Bibliotecas Públicas, voltado a Prefeituras, em seminário realizado na sede do Instituto Estadual do Livro (IEL – Rua André Puente, 318, Porto Alegre). São 32 projetos selecionados, totalizando 139 municípios com bibliotecas modernizadas desde 2011, em um investimento que supera R$ 3,5 milhões. No mesmo encontro, será realizada uma atividade de mobilização do projeto Mais Bibliotecas Públicas, organizado em conjunto com o Sistema Nacional de Bibliotecas Públicas, voltado à qualificação das bibliotecas públicas, dos sistemas (municipais, estadual e nacional), além da mobilização de esforços para que o Rio Grande do Sul zere o número de municípios sem bibliotecas públicas municipais (atualmente, são apenas dois municípios sem bibliotecas).
À noite, o IEL recebe o troféu Amigos do Livro/2013, no Átrio do Santander Cultural, homenagem prestada pela Câmara Rio-Grandense do Livro. Os encontros do Autor Presente serão realizados em 12 escolas, 11 bibliotecas públicas e comunitárias e, como parte do novo programa Autor na Paz, no presídio Madre Pelletier; no Chalé da Cultura do Grupo Hospitalar Conceição; no abrigo Aima (Acolhimento Institucional Municipal Amarelinha), de Cachoeirinha; e no asilo Padre Cacique.
Ao longo da Semana do Livro, outras atividades foram programadas pelo IEL, entre elas o seminário O Direito à Leitura, a ser realizado na quinta-feira (24 de abril) em conjunto com a Secretaria Estadual de Educação (Seduc), durante todo o dia, no IPA (rua Coronel Joaquim Pedro Salgado – Rio Branco). Na sexta-feira, dia 25, Letícia Schwartz faz nova apresentação do Cardápio Literário do IEL na Estação Rodoviária, Sala Vip da Ouro e Prata.
Confira a lista completa de encontros
Autor Presente/Autor na Paz desta quarta-feira, 23 de abril:
PORTO ALEGRE
PRESÍDIO MADRE PELLETIER
PAULO SEBEN
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PORTO ALEGRE
GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO (GHC) – CHALÉ DA CULTURA
ALEXANDRE BRITO
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CACHOEIRINHA
ABRIGO AIMA – ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL MUNICIPAL AMARELINHA
ANA MELLO
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PORTO ALEGRE
ASILO PADRE CACIQUE
BRENO SERAFINI *
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PORTO ALEGRE
BIBLIOTECA COMUNITÁRIA CHOCOLATÃO – REDE DE BIBLIOTECAS COMUNITÁRIAS
LILIAN ZIEGER
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PORTO ALEGRE
JARDIM IPIRANGA – REDE DE BIBLIOTECAS COMUNITÁRIAS
LEILA DA SILVA PEREIRA
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PORTO ALEGRE
CEPRIMOTECA – REDE DE BIBLIOTECAS COMUNITÁRIAS
MARIO PIRATA
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PORTO ALEGRE
ANINHA PEIXOTO – REDE DE BIBLIOTECAS COMUNITÁRIAS
ALEXANDRE CARVALHO
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PORTO ALEGRE
BIBLIOTECA COMUNITÁRIA CRISTAL – REDE DE BIBLIOTECAS COMUNITÁRIAS
NILVA FERRARO
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PORTO ALEGRE
BIBLIOTECA COMUNITÁRIA ILÊ ARÁ (MORRO DA CRUZ)
RICARDO SILVESTRIN
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NOVO HAMBURGO
BIBLIOTECA COMUNITÁRIA ERICO VERISSIMO – BAIRRO SANTO AFONSO
SIMONE SAUERSSIG
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ARROIO DO SAL
BIBLIOTECA MUNICIPAL CLOVIS WEBBER RODRIGUES
LETÍCIA LUDWIG MOELLER
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CHARQUEADAS
BIBLIOTECA MUNICIPAL DE CHARQUEADAS
MARÍLIA FICHTNER
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PORTO ALEGRE
BIBLIOTECA PÚBLICA DO ESTADO – SALÃO MOURISCO
MARCELO SPALDING
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PORTO ALEGRE
BIBLIOTECA ROMANO REIF
JOSÉ WEIS *
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VIAMÃO
EEEM ORIETA
ANGELICA RISI
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PORTO ALEGRE
EEEM CEARÁ
PAULO WAINBERG*
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PORTO ALEGRE
EEEF AYRTON SENNA DA SILVA
JORGE L. MARTINS
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GRAVATAÍ
ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO MÉDIO JOSÉ MAURÍCIO
RUBEM PENZ
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MONTENEGRO
COLÉGIO ESTADUAL IVO BUHLER (CIEP)
PEDRO STIEHL
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SAPUCAIA DO SUL
EEEB MARCUS VINICIUS DE MORAES
ENY ALGAYER
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PORTO ALEGRE
EEEF. SENADOR PASQUALINI – FASE – MANHÃ
SIDNEI SCHNEIDER
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SOLEDADE
ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO FUNDAMENTAL CAPISTRANO DE ABREU
PABLO MORENO
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BENTO GONÇALVES
ESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO FUNDAMENTAL FENAVINHO
KALUNGA
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PORTO ALEGRE
EEEF VISCONDE DE PELOTAS
VALESCA DE ASSIS*
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IGREJINHA
EMEF PREF JOÃO DARCY RHEINHEIMER – 1º a 3º fundamental
DILAN CAMARGO*
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NOVO HAMBURGO
EMEF SALGADO FILHO
ÁLVARO SANTI

DOWNLOAD GRATUITO


Desenvolvimento econômico, inclusão social e proteção ao meio ambiente. Os povos e comunidades da floresta são guardiões do conhecimento ancestral e da cultura baseada no convívio harmônico com a natureza.

Faça download da publicação e fique por dentro das políticas públicas voltadas para estas populações: http://www.mma.gov.br/images/noticias_arquivos/pdf/2013/novembro_13/materia_29_11_governo_anuncia_link.pdf

Centro cultural SOS Corpo realiza lançamento de livro sobre pensadora feminista

Em parceria com o Instituto Feminista para a Democracia e com o Coletivo Difusão Libertária, evento debaterá obras de Emma Goldman

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Na próxima segunda-feira (07) o centro cultural do SOS Corpo sedia o lançamento do livro "Anarquia e a questão do sexo e outros escritos", em Recife, Organizado pelo Coletivo Difusão Libertária, revisitando o pensamento da anarquista Emma Goldman, cuja obra enfoca temas diversos como sindicalismo, gênero, sexo e propriedade privada.
Nascida na Lituânia, Emma Goldman (1869-1940) teve uma infância marcada pela violência e pela repressão dos pais. Já na adolescência integrou-se a uma organização populista russa, embora sua militância política tenha começado de fato quando emigrou para os Estados Unidos. Trabalhando na indústria têxtil nova-iorquina, fez parte do movimento operário, e posteriormente como agitadora e jornalista publicou textos e obras de orientação socialista e anarquista.
O evento é uma parceria entre SOS Corpo com o Instituto Feminista para a Democracia e Coletivo Difusão Libertária, e contará com exibição temática de filmes, sorteio de alguns exemplares e uma roda de diálogo com o tema "feminismo e resistência" entre o público e Andrea Xaves, que participou da seleção dos textos que compõem o livro, e Verônica Ferreira, pesquisadora da SOS Corpo.
O livro contribui para divulgar o trabalho de Goldman para um público que ainda não conhece seus textos, já que os direitos autorais de suas obras foram recentemente liberados. A ideia é trazer à tona esse material, que embora desenvolvido entre os séculos 19 e 20, permanece atual e se mantem como referência para a militância de esquerda.
O evento acontecerá na sede da SOS Corpo que fica na Rua Rael da Torre, 593, no Bairro da Madalena, a partir das 18 horas e será aberto ao público.

9 motivos pelos quais você também deveria lutar contra o racismo

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1 – Você faz parte disso

Certa vez uma pessoa me disse que os debates sobre racismo são exagerados, pois ela não via razões para discriminar alguém por sua cor de pele. É um raciocínio romântico achar que, por não fazermos parte do grupo que discrimina, basta jogar o assunto para debaixo do tapete. Tendo o preconceito ao nosso redor diariamente, ainda que de forma involuntária, somos parte disso. Por exemplo, quando minimizamos a gravidade de um ato discriminatório ou quando presenciamos uma cena e não fazemos nada a respeito. Também fazemos parte quando não questionamos o modelo de sociedade que estamos vivendo. A não ser que você viva em uma realidade paralela, onde todos são iguais de fato, você faz parte disso.
2 – Violência gera violência
O racismo é uma forma de violência e, como tal, age em ciclos. Os contínuos esforços em manter a população pobre na periferia afastam seus moradores de condições decentes de educação, saúde e trabalho, corroborando para a manutenção da situação degradante dos moradores de áreas afastadas. A maioria da população moradora de favelas é negra, segundo estudo do Ipea. O IBGE aponta que 1% dos moradores possui ensino superior.
Esta população está sensivelmente próxima da violência, fato comprovado pela pesquisa que mostrou que a violência urbana está diretamente ligada à discriminação racial e social.
Este assunto é frequentemente apontado quando a criminalidade é discutida. Há quem não tolere a defesa de um criminoso, sob a alegação de que, como seres humanos cientes de seus atos, eles precisam apenas ser punidos e afastados – ainda mais – do convívio social. Como nosso sistema de reabilitação é bastante deficiente, o mais natural, embora trabalhoso para alguns, seria propor-se a estudar o cerne do problema, não apenas sua consequência. A população negra está marginalizada, pessoas marginalizadas não têm expectativa de vida e são mais facilmente coagidas a integrar grupos criminosos, não por escolha, mas porque todo o resto lhe virou as costas. O debate sobre a questão criminal no Brasil precisa se afastar de percepções emocionais e se aproximar da Ciência, e isto não é assunto exclusivo para sociólogos e juízes, é problema de todos os habitantes das cidades.
3 – Você sabe que é errado
Quando uma pessoa acredita que seu ponto de vista é minimamente razoável, ela o expõe com os argumentos que tem a seu alcance. Quando ela sabe que está errada, sai pela tangente, se esconde, faz piada, tenta justificar com sentenças sem pé nem cabeça. Racismo é crime, e é tão grave que as pessoas que o praticam sabem disso, e não raro se escondem sob o anonimato quando querem externar o que pensam de forma clara.
4 – As crianças não têm culpa
Além da densa discussão proposta no item 2, uma outra consequência grave da discriminação racial são os efeitos psicológicos em quem sofre e quem vê. É na primeira infância que o ser humano aprende valores que pautarão seu comportamento para o resto da vida. A criação de estereótipos raciais firma nas crianças a ideia de separatismo. Atitudes pequenas como a naturalização de apelidos ofensivos e negação de características físicas de pessoas negras (lábios grossos, narizes grandes, cabelos crespos) tornam-se verdades na cabeça das crianças. Além do aspecto cruel de tornar crianças reféns de tal barbaridade, elas crescerão e se tornarão adultos que pautaram sua vida em atitudes de discriminação, o que ajudará a agravar os supracitados problemas com violência.
Lutar contra isso é apoiar uma sociedade mais justa, onde crianças estão livres da violência física e psicológica causada pelo racismo, e poderão se tornar adultos saudáveis e menos vulneráveis.
5 – Não faz sentido
No caso do Brasil, negros foram trazidos para cá num grande esquema de tráfico humano para serem utilizados como escravos. Mulheres negras foram objetificadas e reduzidas a objetos sexuais e amas de leite.
Como negros eram inferiorizados até praticamente não serem considerados humanos, criou-se, entre outras teorias absurdas, a ideia de que eram mentalmente inferiores do que brancos. Até hoje há quem defenda esta ideia torpe, muito embora a ciência tenha precisado perder tempo para provar o óbvio: não há superioridade mental branca.
6 – Não tem graça
Racismo não é humor, a não ser que o objetivo seja apenas reforçar os estereótipos preconceituosos que já vivemos. Um dos principais argumentos de defesa de quem é pego no flagra fazendo troça deste tipo é que era só uma brincadeira. Primeiro devemos ter em mente ninguém é obrigado a aceitar a brincadeira que for. Depois é preciso pensar o que você sentiria se fosse com você. Vale também tentar saber o que sentem as pessoas que são alvo destas brincadeiras.
Por último: simplesmente não tem graça. Há coisas engraçadas no mundo e o racismo não é uma delas. Chamar de macaco, cabelo de Bombril, dizer que, apesar de negra, a pessoa até que tem traços finos, chamar de cotista um negro no meio de um grande grupo de pessoas brancas, nada disso tem justificativa senão unicamente a ignorância.
Se alguém realmente acha que está certo por proferir piadas racistas e continua justificando isso com argumentos cada vez mais violentos, ele está errado.
De tempos para cá, muita gente reclama do politicamente correto.
O politicamente correto nada mais é que ética e respeito, é saber que não, não podemos tudo. E achar que pode usar alguém como alvo de piada preconceituosas e não querer enfrentar o que vem depois disso, é infantilidade, coisa de gente que não aprendeu desde cedo que não temos direitos sobre a vida do outro, tampouco temos direito de humilhar alguém por sua cor da pele – olha os efeitos do racismo na infância aí.
Aceitar com naturalidade o humor feito para humilhar o outro é gostar de viver em uma sociedade desigual, ponto contra o qual precisamos ir.
7 – É uma luta cansativa, mas é um trabalho em grupo
Lutar contra o racismo é uma guerra constante e pesada. É estar o tempo todo tendo que repetir as mesmas coisas para explicar ao racista por que o comportamento dele não tem motivo de ser. Mas, adivinha só? Como todo trabalho, este também traz mais resultados se feito em conjunto. É comum se sentir irritado ou entristecido com manifestações racistas, mas a militância diária dá resultado. Às vezes uma conversa basta. Às vezes é preciso ser mais enfático. Tudo depende de quão enraizado está o preconceito na vida de quem o pratica.
8 – Qualquer um pode fazer isso
Não é necessário participar de um grande grupo político para lutar contra o racismo, atitudes cotidianas também devem se tornar ponto de atenção. Questione-se porque há tão poucos estudantes negros nas universidades, repare na cor da pele dos jovens mortos por arma de fogo, se pergunte porque há empresas de empregados domésticos que tem a opção “cor” no formulário de preenchimento de requisição de funcionário.
9 – Você se beneficia de uma sociedade igualitária
Ter mais negros em altos cargos de trabalho, ocupando cadeiras universitárias e passeando pelas ruas sem estarem sob frequente estado de alerta para não serem apontados como criminosos em potencial torna a vida mais fácil a todos. Estar perto da população mais pobre também nos torna sensíveis às questões sociais e nos permite entender nosso papel na comunidade, pois é um erro crasso achar que pertencemos a algum grupo diferente. Nós apenas estamos em condições diferentes. A luta contra o racismo precisa ser de todos porque ela sedimenta as políticas que permitirão o desenvolvimento de todos os cidadãos, diminuindo a desigualdade social e, consequentemente, construindo um lugar melhor para todos.
Por Gabriela Moura (http://gabinoica.wordpress.com/)

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Curso “Roteiro - A essência da Criação Narrativa”

Curso “Roteiro - A essência da Criação Narrativa”, da Escola de Roteiro - Início das aulas: 23 de abril (10 aulas presenciais) Local: Estudio Hybrido - inscrições: (51) 3737-681 | (51) 8405-5309 | (54) 9944.6854

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10 anos do Fórum Cearense de Cultura Popular Tradicional


O Fórum Cearense de Cultura Popular Tradicional, convida você para as comemorações dos nossos 10 anos de encontros, debates e deliberações sobre as políticas públicas para as culturas populares.

Será um café da manhã especial e de confraternização com todos que, ao longo desses anos, contribuíram coletivamente em prol das culturas populares do Ceará.

Contamos com o Apoio da Comissão Cearense de Folclore.
 
Você faz parte da nossa história e é nosso convidado especial nesta comemoração.

 
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Sheila Fernandes
Coordenadora do Fórum Cearense de Cultura Popular Tradicional
(85) 8723.4800/9677.5031