Se desejar somente pesquisar o catálogo e acessar as obras disponíveis digitalmente (on-line), utilize a opção “Busca” sem a necessidade de login e senha.
ENCONTRO DE EMPREENDIMENTOS
Olá
á todos(as)! Estão abertas as inscrições para o encontro estadual de
empreendimentos, segue anexo a ficha de inscrição. Carapicuíba através
do gestor Luciano Mina e o programa de Economia Solidária está
disponibilizando quase toda infra-estrutura para o encontro. Estamos
pedindo uma pequena contribuição de cada participante para ajudar na
alimentação.
Logo vamos divulgar o convite e maiores informações do evento. É importante lembrar que estamos
considerando
como parceiros todos aqueles que nesses
dias de mobilização responderam com a disposição de contribuir. Ao
final do dia 10(finalizado o mapeamento), faremos contato á fim de
organizar a contribuição de todos.
No mais queremos pedir aos EES que se envolvam nessa construção,
investindo na construção dessa rede que tem como objetivo trabalhar e
construir avanços naquele que é um dos nossos maiores gargalos : a
Comercialização.
A
nossa rede terá um formato estadual e nesse primeiro momento é
necessário mobilizar e mapear o estado incluindo EES de todas as
regiões, inclusive os de ponto de cultura.
Bora povo para essa construção!
Isabel
FPES
GT PCCS
FICHA DE INSCRIÇÃO DO ENCONTRO DE EMPREENDIMENTOS.doc |
Capital mineira recebe evento que vai mapear a cadeia produtiva do setor no país e refletir sobre a relação com economia criativa e a estética negra
Capital mineira
recebe evento que vai mapear a cadeia produtiva do setor no país e
refletir sobre a relação com economia criativa e a estética
negra
O
resultado dessa receita é a moda negra brasileira, que nos brinda com
vestidos, túnicas, calças, macacões, turbantes e saias que mais do que
vestir o corpo, expressam a afirmação e a valorização das culturas e
identidades africanas presentes no Brasil.
Baixe aqui o "Livro da Parteira Tradicional"
Revista Biografia
"Ese
blog no posee fronteras de razas, credos, Lenguas, género o posición
social. Es dedicado la publicación de poetas, escritores, pintores,
escultores, artistas en general, profesionales o amadores, esparcidos
por el mundo todo ...aún distante, aún hablando idiomas diferentes pero
entendiéndose a través del lenguaje universal de la poesía que cada uno
carga. "
os-multiplos-brilhos-da-biblioteca comunitária do Cristal
A Biblioteca Comunitária do Cristal
foi fundada em 13 de maio de 2005 na cidade de Porto Alegre, pelo Clube
de Mães do Cristal, que a administra desde então. O Clube de Mães do
Cristal sempre foi muito atuante no segmento cultural e nas articulações
de políticas públicas relacionadas a esse setor, entre outros.
No ano 2000, em uma oficina de literatura proporcionada pela
Descentralização da Cultura da cidade de Porto Alegre, teve início no
Clube. Devido à demanda da própria comunidade que não dispunha de uma
biblioteca e dos participantes das oficinas que desejavam aprimorar e
complementar seus conhecimentos literários, as sócias do clube fundaram a
biblioteca.
Clube de leitura da Biblioteca Comunitária do Cristal
O primeiro acervo recebido veio da Biblioteca Pública Municipal Josué
Guimarães e o sistema de catalogação escolhido foi o de cores. Todo o
trabalho era feito de forma voluntária pelas sócias do clube, a
organização, o atendimento e a mediação de leitura nas entidades da
região.
A biblioteca já recebeu três prêmios por sua atuação. Em 2006 foi
vencedora na categoria “Destaque em Biblioteca” do Prêmio Açoriano de
Literatura e "Biblioteca do Ano - “O Sul – Nacional e os Livros". Em
2012, recebeu o IV Prêmio Joaquim Felizardo na categoria biblioteca
comunitária.
Ainda em 2012, a Biblioteca Comunitária do Cristal foi adotada pelo Instituto C&A e, em parceria com a ONG Cirandar,
faz parte do projeto Redes de Leitura em Porto Alegre. Juntamente com
outras cinco bibliotecas, fazem parte do Redes de Leitura - Bibliotecas
Comunitárias, sendo a ONG Cirandar a entidade formadora deste grupo de
bibliotecas.
A biblioteca dispõe de mais de 3000 títulos e tanto o cadastro das obras
quanto os empréstimos são feitos através do sistema PHL, um sistema de
catalogação de acervos de bibliotecas, e o acervo já está quase
totalmente inserido no sistema. A área de conhecimento que a biblioteca
tem como prioridade é o texto literário: literatura brasileira,
estrangeira e infanto-juvenil. O perfil de usuários é bem diversificado:
desde crianças na pré-escola, até idosos.
Desde 2012 Júnia Vieira atua como coordenadora e mediadora na biblioteca
e seu trabalho consiste na organização interna e externa da biblioteca e
das atividades: ela seleciona e faz as compras do acervo, organiza o
calendário de mediações e a programação cultural.
A Biblioteca do Cristal conta com um Clube de Leitura que, desde junho de 2012, se reúne mensalmente para compartilhar suas leituras. Outro projeto é o Cinema e Literatura, onde adaptações cinematográficas de obras literárias e documentários sobre literatura são exibidos.
A equipe da biblioteca conta com o trabalho das voluntárias Gina
Santiago, Tânia Siqueira e Vânia Siqueira que atuam como mediadoras de
leitura. As mediações de leitura são feitas em escolas de educação
infantil e fundamental. Elas também fazem mediação de leituras para
idosos em um residencial geriátrico e uma escola municipal para crianças
com necessidades especiais.
Cesto de Leitura
Desde abril de 2013 a Biblioteca do Cristal realiza o projeto "Cesto de Leitura", como nos contou a coordenadora Júnia: "o
acervo excedente que recebemos é distribuído em cestos, que hoje estão
em vários locais no bairro. Um cesto está em um restaurante no bairro e
outro em um Posto de Saúde Familiar. Até o momento, já doamos mais de
800 livros através desses cestos, divulgando nosso trabalho e
democratizando o acesso ao livro e à leitura. E, para nossa alegria e a
de nossos parceiros, tem sido um grande sucesso. Nossa meta é buscar
mais parcerias e aumentar a quantidade de pontos de distribuição de
livros pelo bairro".
O intuito do Cesto de Leitura é divulgar a Biblioteca Comunitária do Cristal e dar acesso aos livros e à literatura em um dos pontos de maior circulação do bairro. A parceria com o restaurante foi muito bem aceita e todos os sábados a cesta de livros está disponível para os clientes.
O objetivo maior do trabalho desenvolvido pela Biblioteca Comunitária do Cristal é propiciar à comunidade o acesso à leitura e ao conhecimento, oferecendo um ambiente onde o contato com livros seja prazeroso e motivador. Mensalmente a biblioteca empresta em média cerca 300 títulos e a tendência é o crescimento desse número.
Facebook da Biblioteca Comunitária do Cristal, com fotos da biblioteca e de todas as suas ações: https://www.facebook.com/BiblioCristal
Telefone: (51) 9259-5366
Rua Curupati, 915 - Porto Alegre/RS
CEP: 90820-090
Email para contato: bibliocomunitariacristal@gmail.com
Assista as reportagens sobre a biblioteca produzidas pelo Canal TVE RS:
Para baixar de graça: mais de 300 livros de Ciências Humanas
Através do
projeto “SciELO Livros”, as Editoras da Fio Cruz (Fundação Oswaldo
Cruz), UFBA (Universidade Federal da Bahia), Unesp (Universidade
Estadual Paulista), e Fapesp (Fundação de Apoio à Universidade Federal
de São Paulo) liberaram 300 livros, científicos e técnicos, para
download.
Entre os formatos disponíveis para a leitura estão o ePUB e o PDF e podem ser baixados, na íntegra – de graça – neste link.
Entre as
obras estão “Agonia da Fome”, ”Cultura letrada: literatura e
leitura”, ”Enterrado vivo: identidade punk e território em
Londrina”, ”Jovens, violência e escola: um desafio contemporâneo” e ”A
trajetória da democracia socialista: da fundação ao PT”.
Boa leitura.
Via Catacra Livre
Abertas inscrições para ciclo Manifestações afro-gaúchas
Abertas
inscrições para ciclo Manifestações afro-gaúchas e a dinamização das
culturas negras. Evento está marcado para o dia 25 de setembro
Estão abertas as inscrições para o ciclo de palestras ““Manifestações
afro-gaúchas e a dinamização das culturas negras”, promovido pelo
Sindicato dos Jornalistas Profissionais do RS em parceria com a Fundação
Cultural Palmares. O evento tem vagas limitadas e acontece no dia 25 de
setembro, no auditório da Faculdade Monteiro Lobato (Rua dos Andradas,
1180, Porto Alegre), das 14h às 18h.
Para se inscrever, basta enviar um e-mail à secretaria do Sindicato (secretaria@jornalistasrs.org)
com nome completo, organização que representa e fone para contato. O
evento é aberto a jornalistas, universitários, estudantes, professores,
pesquisadores, gestores públicos, agentes culturais e demais
interessados nas culturas negras. Mais informações pelos fones (51)
3228-8146; 3226-0669 ou 3226-1735, com Mara Santos.
A
atividade, que integra as comemorações dos 71 anos do SindJor/RS e 25 da
Fundação Cultura Palmares, objetiva divulgar a riqueza e a diversidade
da cultura da população negra, destacando os aspectos culturais do
Estatuto da Igualdade Racial, criado através da Lei nº 12.288, de 20 de
julho de 2010.
CONVITE DUPLO
Descrição da logomarca: boneco em formato da letra A, com os braços abertos.
O MINISTÉRIO DA CULTURA, A ESCOLA DE GENTE-COMUNICAÇÃO EM INCLUSÃO, A
COMISSÃO DE CULTURA DA CÂMARA DOS DEPUTADOS E A MRS LOGÍSTICA TÊM O
PRAZER DE CONVIDAR PARA:
“UM AMIGO DIFERENTE?”, MUSICAL ROCK COM TOTAL ACESSIBILIDADE.
PRIMEIRA CELEBRAÇÃO NO BRASIL DO DIA NACIONAL “TEATRO ACESSÍVEL. ARTE,
PRAZER E DIREITOS”, COM LANÇAMENTO DE CAMPANHA MIDIÁTICA.
DIA 19 DE SETEMBRO, ÀS 19H, NO TEATRO IPANEMA – RUA PRUDENTE DE MORAES, 824, IPANEMA, RIO DE JANEIRO/RJ.
FAVOR CONFIRMAR PRESENÇA ATÉ O DIA 17 DE SETEMBRO PELO E-MAIL teatroacessível@escoladegente. org.br
POSSIBILIDADE DE LOTAÇÃO ESGOTADA
O Dia Nacional do “Teatro Acessível. Arte, Prazer e Direitos” é um
desdobramento da campanha “Teatro Acessível. Arte, Prazer e Direitos”,
criada pela Escola de Gente em 2011 e incorporada como política pública
pelo Ministério da Cultura em 2013, com adesão da Comissão de Cultura da
Câmara dos Deputados por requerimento do Deputado Federal Jean Wyllys. O
Dia Nacional foi instituído e assinado pelo executivo e legislativo em
audiência pública realizada no Congresso Nacional, em maio de 2013
(Projeto de Lei 6.139/13).
Lei Federal de Incentivo à Cultura
Patrocínio: MRS Logística S.A
Patrocínio Institucional: Vale
Apoio: Oi Futuro, Associação Nacional dos Procuradores da República,
White Martins Praxair, Organização dos Estados Iberoamericanos (OEI) e
Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura
(Unesco).
Realização: Escola de Gente- Comunicação em Inclusão, Os
Inclusos e os Sisos-Teatro de Mobilização pela Diversidade, Comissão de
Cultura da Câmara dos Deputados, Cultura Viva, Secretaria da Cidadania e
da Diversidade Cultural, Ministério da Cultura, Governo Federal.
Descrição da logomarca: boneco em formato da letra A, com os braços abertos.
O MINISTÉRIO DA CULTURA, A ESCOLA DE GENTE-COMUNICAÇÃO EM INCLUSÃO, A COMISSÃO DE CULTURA DA CÂMARA DOS DEPUTADOS E A MRS LOGÍSTICA TÊM O PRAZER DE CONVIDAR PARA:
“UM AMIGO DIFERENTE?”, MUSICAL ROCK COM TOTAL ACESSIBILIDADE.
PRIMEIRA CELEBRAÇÃO NO BRASIL DO DIA NACIONAL “TEATRO ACESSÍVEL. ARTE, PRAZER E DIREITOS”, COM LANÇAMENTO DE CAMPANHA MIDIÁTICA.
DIA 19 DE SETEMBRO, ÀS 19H, NO TEATRO IPANEMA – RUA PRUDENTE DE MORAES, 824, IPANEMA, RIO DE JANEIRO/RJ.
FAVOR CONFIRMAR PRESENÇA ATÉ O DIA 17 DE SETEMBRO PELO E-MAIL teatroacessível@escoladegente. org.br
POSSIBILIDADE DE LOTAÇÃO ESGOTADA
O Dia Nacional do “Teatro Acessível. Arte, Prazer e Direitos” é um desdobramento da campanha “Teatro Acessível. Arte, Prazer e Direitos”, criada pela Escola de Gente em 2011 e incorporada como política pública pelo Ministério da Cultura em 2013, com adesão da Comissão de Cultura da Câmara dos Deputados por requerimento do Deputado Federal Jean Wyllys. O Dia Nacional foi instituído e assinado pelo executivo e legislativo em audiência pública realizada no Congresso Nacional, em maio de 2013 (Projeto de Lei 6.139/13).
Lei Federal de Incentivo à Cultura
Patrocínio: MRS Logística S.A
Patrocínio Institucional: Vale
Apoio: Oi Futuro, Associação Nacional dos Procuradores da República, White Martins Praxair, Organização dos Estados Iberoamericanos (OEI) e Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco).
Realização: Escola de Gente- Comunicação em Inclusão, Os Inclusos e os Sisos-Teatro de Mobilização pela Diversidade, Comissão de Cultura da Câmara dos Deputados, Cultura Viva, Secretaria da Cidadania e da Diversidade Cultural, Ministério da Cultura, Governo Federal.
O MINISTÉRIO DA CULTURA, A ESCOLA DE GENTE-COMUNICAÇÃO EM INCLUSÃO, A COMISSÃO DE CULTURA DA CÂMARA DOS DEPUTADOS E A MRS LOGÍSTICA TÊM O PRAZER DE CONVIDAR PARA:
“UM AMIGO DIFERENTE?”, MUSICAL ROCK COM TOTAL ACESSIBILIDADE.
PRIMEIRA CELEBRAÇÃO NO BRASIL DO DIA NACIONAL “TEATRO ACESSÍVEL. ARTE, PRAZER E DIREITOS”, COM LANÇAMENTO DE CAMPANHA MIDIÁTICA.
DIA 19 DE SETEMBRO, ÀS 19H, NO TEATRO IPANEMA – RUA PRUDENTE DE MORAES, 824, IPANEMA, RIO DE JANEIRO/RJ.
FAVOR CONFIRMAR PRESENÇA ATÉ O DIA 17 DE SETEMBRO PELO E-MAIL teatroacessível@escoladegente.
POSSIBILIDADE DE LOTAÇÃO ESGOTADA
O Dia Nacional do “Teatro Acessível. Arte, Prazer e Direitos” é um desdobramento da campanha “Teatro Acessível. Arte, Prazer e Direitos”, criada pela Escola de Gente em 2011 e incorporada como política pública pelo Ministério da Cultura em 2013, com adesão da Comissão de Cultura da Câmara dos Deputados por requerimento do Deputado Federal Jean Wyllys. O Dia Nacional foi instituído e assinado pelo executivo e legislativo em audiência pública realizada no Congresso Nacional, em maio de 2013 (Projeto de Lei 6.139/13).
Lei Federal de Incentivo à Cultura
Patrocínio: MRS Logística S.A
Patrocínio Institucional: Vale
Apoio: Oi Futuro, Associação Nacional dos Procuradores da República, White Martins Praxair, Organização dos Estados Iberoamericanos (OEI) e Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco).
Realização: Escola de Gente- Comunicação em Inclusão, Os Inclusos e os Sisos-Teatro de Mobilização pela Diversidade, Comissão de Cultura da Câmara dos Deputados, Cultura Viva, Secretaria da Cidadania e da Diversidade Cultural, Ministério da Cultura, Governo Federal.
3ª ConferÊncia Estadual de Cultura RJ
"Uma política de Estado para a cultura: desafios do Sistema Estadual de Cultura na organização da gestão e no desenvolvimento da cultura fluminense”. Dias 27 e 28 de setembro, na Fundição Progresso.
http://www.cultura.rj.gov.br/projeto/3-conferencia-estadual-de-cultura
6ª Mostra Zezito de Circo
Complexo Cultural Funarte e outros
Em
sua sexta edição, a Mostra Zezito de Circo promove mais uma vez o
intercâmbio cultural e artístico entre estados brasileiros e apresenta
uma rica mistura ao respeitável público da Capital e do Entorno.
Uma programação extensa dedicada ao público infantil e às famílias com
espetáculos com atrações nacionais e internacionais que resgatam a
essência da arte circense . A mostra contempla ainda debates e oficinas
que mobilizam mais de uma centena de artistas do segmento, em homenagem a
um dos grandes mestres da palhaçaria do Brasil, o Mestre Zezito.
O encontro com início no dia 19 de setembro será celebrado pela
pluralidade de estilos e de técnicas circenses - das tradicionais às
contemporâneas - e se estende até o dia 29 de setembro. A abertura
fica por conta do Cortejo de Anunciação, conduzido pela IN/Excursões
Palhacísticas e com artistas participantes do festival. A trupe entra
em ação às 18h, na Rodoviária do Plano Piloto Uma passeata alegórica
composta de palhaças, pernas-de-pau e malabaristas, que darão as
boas-vindas ao projeto.
Para a estreia da programação no
Complexo Funarte, ainda no dia 19, foram convidados os espetáculos AXÉ
DO FOGO, do Centro Cultural e Social Grito de Liberdade, e UMA ATRAÇÃO
mais que especial: Palhaço Xuxu, criação do ator LUIZ CARLOS
VASCONCELOS da TV Globo, que traz a Brasília o reconhecido espetáculo
Silêncio Total Vem Chegando um Palhaço.
A programação segue
até o dia 22 no Complexo Funarte em três espaços: teatro PLÍNIO MARCOS,
arena EXTERNA e LONA. Vinte grupos se revezam em diversos espetáculos,
sendo 13 da região Centro-Oeste e 7 das demais regiões do país.
A riqueza da produção circense da Capital Fereral será representada
pelo talento de Circa Brasilina, Trupe de Argonautas, Mirabolantes,
Chico Simões, Celeiro das Antas, Dan Marques, Marmotagem e Cia, Cia.
Roupa de Ensaio, Circo Teatro Payassu, Cia. Circênicos, Circo Teatro
Artetude, Cia. Rebote, Cia Instrumento de Ver, Cia Colapso, Cia Cara de
Anjo e Cia Mandioca Frita. A região Sudeste será representada pelos
grupos Coletivo Nopok (RJ), Cafi Otta (SP), e Cida Mendes (MG). Já o
Nordeste está contemplado com as companhias do Palhaço Xuxu (PB) e da
Família Vagamundi (BA).
No domingo (22), para encerrar a
primeira etapa da programação, teremos uma circuito itinerante que
começa às 11h, no Parque da Cidade, com a Palhaça Marmota. Depois segue
para a Torre de TV, às 16h, com a Cia Roupa de Ensaio. E às 17h, a festa
continua no Complexo Cultural da Funarte com Xaxará e a Mala para
Sempre e os Circênicos, às 18h. Já às 19h, o espanhol Pepe Nunes
apresenta o espetáculo Bom Apetite e às 20h, um grande show com o Circo
Teatro Artetude e Pé de Cerrado. Nesse momento especial, a trupe
aproveita para gravar seu primeiro DVD infantil com participação do Pé
de Cerrado: Brincadeiras de Circo.
A mostra segue entre 23 e
27, itinerando por escolas públicas de várias regiões administrativas:
Samambaia, Ceilândia, Planaltina, São Sebastião e Estrutural.
A
festa de encerramento, nos dias 28 e 29, está agendada na cidade onde
morava Mestre Zezito: Águas Lindas. Na programação, os espetáculos Com
quantos copos se faz um tênis?!, com as palhaças Berruga e Gelatina,
Citerdance, do Circo Boneco e Riso, Desencaixados, da Família Vagamundi,
Hoje tem Marmelada, do Circo Boa Vontade, e Exemplos de Bastião, do
Mamulengos sem fronteiras.
A 6ª Mostra Zezito de Circo tem
patrocínio do Fundo de Apoio à Cultura da Secretaria de Governo do
Distrito Federal (FAC), do Prêmio Carequinha da Fundação Nacional das
Artes (Funarte/MinC), do Governo do Distrito Federal (GDF), realização
da Cooperativa Brasiliense de Teatro e Circo e apoio da Ocupação Rosa
dos Ventos Funarte 2013.
|
Artesanos, artistas y especuladores
Por: EL PAÍS
| 18 de
septiembre de
2013
"La monstruosa diferencia entre el beneficio del productor y el del especulador es paralela a la monstruosa diferencia entre el prestigio del artesano y el del «artista creador». Sólo la especulación desenfrenada puede producir brechas tan abismales".
por TOMÁS SEGOVIA
La Victoria de Samotracia parece querer decirnos algo. Aguzamos el
oído ante eso que parece susurrarnos. Digo parece porque es imposible
describir en un lenguaje objetivo y unívoco eso que parece susurrarnos.
Pero eso no prueba que no lo susurre; prueba únicamente que no nos
susurra un mensaje unívoco y literal, pero hay que ser muy cerrado de
mollera para no reconocer que la inmensa mayoría de los mensajes que
intercambian los humanos no son unívocos y literales. Si intentamos
expresar verbalmente lo que nos susurra, hablando, por ejemplo, de una
carnalidad capaz de trasladarse a la piedra, o del sentimiento de
alzarse en el viento bajo las ráfagas que agitan nuestras ropas, como
metáfora de la libertad o del deseo de vivir, o de una radiancia de la
juventud expresada como una proporción entre el peso y la luminosidad, o
de otras cosas vagas y ambiguas de este tenor, es evidente que
cualquiera puede no estar de acuerdo, o encontrarnos incomprensibles, o
proponer otra interpretación enteramente distinta. Pero es claro que
esas expresiones apuntan a algo, un algo que se nos aparece surgiendo
más o menos parcialmente de la niebla y la oscuridad según lo acertado o
fallido de nuestras expresiones referidas a la experiencia de mirar la
Victoria de Samotracia.
En cambio ante un cuadro de Mondrian o de Miró es ridículo aguzar el oído para descubrir qué nos susurra. Ese cuadro no tiene secreto. Todo él es lo que está a la vista. Presupone una denuncia como falsedad e ilusión de toda interioridad. Esa pintura es exterioridad militante, sólo es posible después de haber barrido del terreno del arte, como falsedad ilegítima, todo recurso a un contenido, a una intimidad, a un secreto (contenido, por supuesto, en el sentido semiológico, que no es algo que esté «dentro», sino que más bien es algo a lo que una expresión remite o apunta, aunque tampoco es que esté literalmente fuera). Este arte formal- exterior no remite a nada que no sea él mismo. Es mudo. Ni siquiera es un deíctico, porque señalarse a sí mismo no es una función deíctica (en la jerga de Jakobson sería más bien fáctica). Llamamos contenido de una expresión a lo que esa expresión quiere decir. Un arte al que no se le puede preguntar qué quiere decir es un arte en el que no se puede buscar un contenido. Como en las cosas. Las cosas no dicen, son. Ya hablé hace muchos años de la soberbia metafísica de un arte que aspira a ser y de un creador literalmente tal que crea cosas mudas, cosas que son, como Dios mismo.
Pero vuelvo a la pregunta anterior: ¿por qué escoge ese camino el Occidente moderno? Que la opinión dominante de Occidente emprendió hace tiempo una campaña de desprestigio del sentido es algo que se hizo muy evidente en la corriente formalista-estructuralista de mediados del siglo XX. Esa tendencia se había anunciado antes en el arte, lo cual no puede sorprendernos. Para tratar de entender qué intereses pueden guiar esa tentativa, habría que preguntarse qué cosas medran y qué cosas declinan con ello. Lo que salta a la vista que medra es la especulación. Como en los mercados financieros, la especulación desenfrenada presupone la obliteración de los contenidos. El especulador financiero opera con valores puramente formales, cortados de su origen en la producción y el consumo para formar entre ellos una red de relaciones autocontenidas y autorreferidas. Lo mismo sucede con el especulador artístico. Y no me refiero (o no sólo) al galerista o al corredor de arte, sino al fraguador de opiniones que especula con el prestigio y la autoridad. La monstruosa diferencia entre el beneficio del productor y el del especulador es paralela a la monstruosa diferencia entre el prestigio del artesano y el del«artista creador». Sólo la especulación desenfrenada puede producir brechas tan abismales.
Vale la pena observar que esta especulación con el arte está ligada al occidente moderno, o sea, al Occidente democrático. Las tácticas de las clases dominantes para asegurarse el poder en democracia no son las mismas que en el Antiguo Régimen. Hay seguramente un paralelismo entre esas tácticas y las que buscan asegurarse el prestigio y la autoridad. En democracia, conseguir o conservar el poder es ser investido de una soberanía que a la vez se afirma que sigue residiendo en el pueblo, pero de manera puramente virtual, y que se trata de mantener en esa virtualidad, pues su efectividad no podría ser sino la abolición del poder (momentáneamente durante las elecciones, más o menos duraderamente en el caso de una revolución). Los aspirantes a conseguir o conservar el poder democrático han ido aprendiendo que lo que más les conviene es vaciar de contenido a la política. O sea, a la opinión pública. Hoy en día está clarísimo que la televisión, el deporte y otros rituales deliberados sirven muy eficazmente al poder para despolitizar a la opinión pública. La "política" (ahora necesariamente entre comillas) se vuelve así una especialidad aislada de la sociedad, y la carrera por el poder se hace especulativa.
Esto se parece mucho a lo que hacen los fraguadores de opinión, apoyándose en rituales deliberados (los premios, las campañas museísticas, los lanzamientos de artistas) para vaciar de contenido al arte y, por lo tanto, a la relación entre el arte y el público. El anatema sobre la pregunta «¿Qué quiere decir {esta obra}?» es aquí el equivalente de la despolitización. En definitiva, tanto al poder como al prestigio les conviene suprimir las preguntas sobre el sentido, que es suprimir el sentido, porque el sentido tal vez no implique siempre una pregunta, pero sí la posibilidad de preguntar, sin la cual no hay posibilidad de tener sentido.
...................
Este texto del poeta y ensayista TOMÁS SEGOVIA (9127-2011) aperecerá en el volumen El tiempo en los brazos. Cuadernos de notas (1984-2005), de inminente publicación en la editorial Pre-Textos.
En la imagen, obra conjunta de Rogelio López Cuenca y Antoni Muntadas en ARCO 2009. Foto de Álvaro García
En cambio ante un cuadro de Mondrian o de Miró es ridículo aguzar el oído para descubrir qué nos susurra. Ese cuadro no tiene secreto. Todo él es lo que está a la vista. Presupone una denuncia como falsedad e ilusión de toda interioridad. Esa pintura es exterioridad militante, sólo es posible después de haber barrido del terreno del arte, como falsedad ilegítima, todo recurso a un contenido, a una intimidad, a un secreto (contenido, por supuesto, en el sentido semiológico, que no es algo que esté «dentro», sino que más bien es algo a lo que una expresión remite o apunta, aunque tampoco es que esté literalmente fuera). Este arte formal- exterior no remite a nada que no sea él mismo. Es mudo. Ni siquiera es un deíctico, porque señalarse a sí mismo no es una función deíctica (en la jerga de Jakobson sería más bien fáctica). Llamamos contenido de una expresión a lo que esa expresión quiere decir. Un arte al que no se le puede preguntar qué quiere decir es un arte en el que no se puede buscar un contenido. Como en las cosas. Las cosas no dicen, son. Ya hablé hace muchos años de la soberbia metafísica de un arte que aspira a ser y de un creador literalmente tal que crea cosas mudas, cosas que son, como Dios mismo.
Pero vuelvo a la pregunta anterior: ¿por qué escoge ese camino el Occidente moderno? Que la opinión dominante de Occidente emprendió hace tiempo una campaña de desprestigio del sentido es algo que se hizo muy evidente en la corriente formalista-estructuralista de mediados del siglo XX. Esa tendencia se había anunciado antes en el arte, lo cual no puede sorprendernos. Para tratar de entender qué intereses pueden guiar esa tentativa, habría que preguntarse qué cosas medran y qué cosas declinan con ello. Lo que salta a la vista que medra es la especulación. Como en los mercados financieros, la especulación desenfrenada presupone la obliteración de los contenidos. El especulador financiero opera con valores puramente formales, cortados de su origen en la producción y el consumo para formar entre ellos una red de relaciones autocontenidas y autorreferidas. Lo mismo sucede con el especulador artístico. Y no me refiero (o no sólo) al galerista o al corredor de arte, sino al fraguador de opiniones que especula con el prestigio y la autoridad. La monstruosa diferencia entre el beneficio del productor y el del especulador es paralela a la monstruosa diferencia entre el prestigio del artesano y el del«artista creador». Sólo la especulación desenfrenada puede producir brechas tan abismales.
Vale la pena observar que esta especulación con el arte está ligada al occidente moderno, o sea, al Occidente democrático. Las tácticas de las clases dominantes para asegurarse el poder en democracia no son las mismas que en el Antiguo Régimen. Hay seguramente un paralelismo entre esas tácticas y las que buscan asegurarse el prestigio y la autoridad. En democracia, conseguir o conservar el poder es ser investido de una soberanía que a la vez se afirma que sigue residiendo en el pueblo, pero de manera puramente virtual, y que se trata de mantener en esa virtualidad, pues su efectividad no podría ser sino la abolición del poder (momentáneamente durante las elecciones, más o menos duraderamente en el caso de una revolución). Los aspirantes a conseguir o conservar el poder democrático han ido aprendiendo que lo que más les conviene es vaciar de contenido a la política. O sea, a la opinión pública. Hoy en día está clarísimo que la televisión, el deporte y otros rituales deliberados sirven muy eficazmente al poder para despolitizar a la opinión pública. La "política" (ahora necesariamente entre comillas) se vuelve así una especialidad aislada de la sociedad, y la carrera por el poder se hace especulativa.
Esto se parece mucho a lo que hacen los fraguadores de opinión, apoyándose en rituales deliberados (los premios, las campañas museísticas, los lanzamientos de artistas) para vaciar de contenido al arte y, por lo tanto, a la relación entre el arte y el público. El anatema sobre la pregunta «¿Qué quiere decir {esta obra}?» es aquí el equivalente de la despolitización. En definitiva, tanto al poder como al prestigio les conviene suprimir las preguntas sobre el sentido, que es suprimir el sentido, porque el sentido tal vez no implique siempre una pregunta, pero sí la posibilidad de preguntar, sin la cual no hay posibilidad de tener sentido.
...................
Este texto del poeta y ensayista TOMÁS SEGOVIA (9127-2011) aperecerá en el volumen El tiempo en los brazos. Cuadernos de notas (1984-2005), de inminente publicación en la editorial Pre-Textos.
En la imagen, obra conjunta de Rogelio López Cuenca y Antoni Muntadas en ARCO 2009. Foto de Álvaro García
Edital de Apoio a Bibliotecas Comunitárias e Pontos de Leitura – 2013
Estarão abertas as inscrições para o
Edital de Apoio a Bibliotecas Comunitárias e Pontos de Leitura -2013,
que tem o objetivo ampliar o acesso à informação, à leitura e ao livro.
Serão selecionadas 100 (cem) propostas e cada uma delas receberá um prêmio de R$ 32.000,00 (trinta e dois mil reais) brutos.
O Edital dá a oportunidade para que as
instituições, ou pessoas físicas responsáveis por Bibliotecas
Comunitárias, ou Pontos de Leitura, apresentem uma proposta dentro de um
dos 6 (seis) eixos abaixo relacionados:
Eixo 1 – Ação Cultural -
manutenção de ações culturais regulares, ou criação de novas ações
culturais voltadas para a dinamização dos espaços da Biblioteca
Comunitária e/ou Ponto de Leitura.
Eixo 2 – Aquisição de Bens
– aquisição de acervo, mobiliário e equipamentos para a qualificação
dos espaços e serviços da Biblioteca Comunitária e/ou Ponto de Leitura.
Eixo 3 – Serviços –
organização e tratamento do acervo e, informatização dos serviços de
controle e empréstimo dos livros da Biblioteca Comunitária e/ou Ponto de
Leitura.
Eixo 4 – Formação de pessoal
– capacitação de funcionários e gestores para atividades específicas no
campo da leitura, da biblioteconomia e da gestão de espaços culturais,
com vistas a qualificação dos serviços prestados pela Biblioteca
Comunitária e/ou Ponto de Leitura.
Eixo 5 – Mobilização – ações de envolvimento e mobilização da comunidade na gestão da Biblioteca Comunitária e/ou Ponto de Leitura.
Eixo 6 – Manutenção – manutenção do espaço e dos serviços da Biblioteca Comunitária e/ou Ponto de Leitura
- Anexo I: Formulário de Inscrição Pessoa Física – Preenchimento no Sistema Salic
- Anexo II: Formulário de Inscrição Pessoa Jurídica - Preenchimento no Sistema Salic
- Anexo V: Roteiro de Projeto Técnico - Preenchimento no Sistema Salic
- Anexo VI: Formulário de Recurso – Clique para baixar
- Anexo VII: Declaração Item 14.1 do Edital - Clique para baixar
Dúvidas devem encaminhadas para o e-mail: editalbc2013@bn.br.
Bahia e Sergipe recebem, nesta 6ª feira, unidades móveis para levar Lei Maria da Penha para o campo e a floresta
Cada estado receberá dois ônibus. No ato, Sergipe fará adesão ao
programa ‘Mulher, Viver sem Violência’, tornando-se a sétima unidade
federativa a compor a iniciativa que visa integrar serviços públicos e
humanizar o atendimento às vítimas da violência de gênero
Mais
quatro ônibus adaptados para circular em áreas rurais e levar serviços
de segurança e justiça às mulheres do Nordeste. Esta é a entrega que a
ministra Eleonora Menicucci, da Secretaria de Políticas para as Mulheres
da Presidência da República (SPM-PR), fará nesta sexta-feira (20/09),
em Aracaju, para o governador em exercício de Sergipe, Jackson Barreto
(PMDB-SE), e a secretária estadual da Mulher da Bahia, Vera Lúcia
Barbosa, representante do governador Jaques Wagner na cerimônia. Bahia e
Sergipe receberão, cada um, dois ônibus.
Além de receber duas
Unidades Móveis para Mulheres em Situação de Violência no Campo e na
Floresta, Sergipe formalizará a adesão ao programa ‘Mulher, Viver sem
Violência’, da SPM. O documento será assinado pela ministra Eleonora;
pelo governador em exercício Barreto; pelo prefeito de Aracaju, João
Alves (DEM-SE); pelo presidente do Tribunal de Justiça, desembargador
Cláudio Chagas; pelo procurador-geral de Justiça de Sergipe, Orlando
Rochadel Moreira; e pelo defensor público-geral em exercício, Jesus
Jairo Almeida de Lacerda. Estarão presentes, a secretária nacional de
Enfrentamento à Violência contra as Mulheres da SPM, Aparecida
Gonçalves; e as secretárias de Políticas para as Mulheres da Bahia, Vera
Lúcia Barbosa, e de Sergipe, Maria Teles.
Em seguimento
ao Pacto Nacional de Enfrentamento à Violência contra as Mulheres, o
programa visa articular o atendimento integral das vítimas por meio de
serviços públicos de segurança, justiça, saúde, assistência social,
acolhimento, abrigamento e orientação para trabalho, emprego e renda na
Casa da Mulher Brasileira. Reforça a rede existente de serviços públicos
de governos estaduais, Distrito Federal, municípios-polo, tribunais de
justiça, ministérios e defensorias públicas.
O ‘Mulher, Viver
sem Violência’ é formado por seis eixos estratégicos: construção,
reforma predial, equipagem e manutenção da Casa da Mulher Brasileira –
uma por capital; transformação da Central de Atendimento à Mulher- Ligue
180 em disque-denúncia; organização dos serviços na saúde e na coleta
de vestígios de crimes sexuais, em parceria com os ministérios da Saúde e
da Justiça; criação de seis núcleos de atendimento em fronteiras secas
para enfrentar o tráfico de mulheres; campanhas continuadas de
comunicação para prevenção da violência; e unidades móveis para o
acolhimento de mulheres rurais.
Ônibus itinerantes - Os veículos
começaram a ser doados, no início de agosto, pela SPM aos governos
estaduais. Atendem reivindicação da Marcha das Margaridas, em 2011,
apresentada à presidenta da República, Dilma Rousseff, para reforçar a
oferta de serviços públicos para aplicação da Lei Maria da Penha no
campo e na floresta. Na época, as lideranças solicitaram dez veículos,
os quais foram ampliados, dois por estado e o DF, pela presidenta Dilma.
Ao todo, a SPM adquiriu 54 veículos – dois por unidade federada – com
investimento total de R$ 30 milhões. Com Bahia e Sergipe, sobe para 12 a
quantidade de ônibus entregues. Até o momento, DF, Espírito Santo,
Goiás e Paraíba já receberam as unidades móveis.
Início da operação –
O funcionamento das unidades móveis será definido por organismos
estaduais de políticas para as mulheres e lideranças rurais. A partir de
articulação da SPM, do Fórum Nacional de Enfrentamento a Violência
contra as Mulheres do Campo e da Floresta e da coordenação da Marcha das
Margaridas, vinculada à Confederação Nacional dos Trabalhadores em
Agricultura (Contag), a expectativa é constituir Fóruns Estaduais de
Enfrentamento à Violência contra as Mulheres do Campo e da Floresta,
para a determinação de itinerários e de serviços de justiça e de
segurança pública, a serem prestados nas unidades móveis.
Entrega de Unidades Móveis para Mulheres em Situação de Violência no Campo e na Floresta para os estados da Bahia e de Sergipe
Adesão de Sergipe ao ‘Mulher, Viver sem Violência’
Data: 20 de setembro de 2013 (sexta-feira)
Horário: 10h
Local: Auditório Atalaia – CIC (Av. Prefeito Heráclito Rollemberg, 4010) – Aracaju/SE
A primeira tropa de choque do Sul do Brasil: os lanceiros negros
Entre
1835 e 1845 o império brasileiro testemunhou o mais longo conflito
ocorrido em nosso território, a Revolução Farroupilha. E, é neste
contexto histórico, que surgiram os lanceiros negros farroupilha.
Recrutados em meio aos negros campeiros e domadores da atual Região Sul
do Estado gaúcho (Canguçu, Pelotas, Bagé, Piraí...), os lanceiros quando
na sua fundação foram organizados em duas divisões: "uma de cavalaria, e
a outra de infantaria, criados respectivamente, em 12 de setembro de
1836 e 31 de agosto de 1838". As referidas divisões, segundo o
historiador e oficial do Estado Maior do Exército Brasileiro, Cláudio
Moreira Bento "eram constituídas basicamente, de negros livres ou de
libertos pela República Rio-Grandense,(...)."
Temidos pelo fato de
serem truculentos e ao mesmo tempo exímios esgrimistas, esses
combatentes, sobretudo a cavalaria, utilizava como equipamentos de
combate: lanças compridas; coletes de couro cru; esporas afiadas presas
aos pés e boleadeiras. A boleadeira, por exemplo, quando arremessada
capturava o inimigo que por ventura estivesse distante de uma montaria.
Subordinados
a vários ex-oficiais do militarismo imperial brasileiro, entre eles, os
idealizadores dos lanceiros, coronéis Joaquim Pedro Soares e Teixeira
Nunes, o efetivo formado pela parcela mais discriminada da população,
isto é, os negros, ocuparam um importante destaque na nomenclatura do
conflito. Isto porque, foram muitas as batalhas em que os milicianos
agiram em defesa dos mesmos objetivos ensejados pelos revolucionários,
ou seja, o de garantir um futuro melhor e mais justo para todos os
provincianos.
Sob os olhares de Bento Gonçalves, do casal
Garibaldi e de David Canabarro, os revolucionários negros participaram
efetivamente da tomada de Porto Alegre, da conquista de Laguna, e do
conflito na Região de Lages, além da Batalha de Porongos.
De
acordo com historiadores, Canabarro teria ordenado desarmar os cerca de
600 lanceiros na noite de 14 de novembro de 1844. Tal determinação não
chamaria a atenção, se ela não tivesse sido transmitida na mesma noite
do ataque imperialista. São muitas as fontes afirmando o "pacto de
extermínio dos negros com Caxias para que não houvesse impedimento na
assinatura do tratado de paz com os revoltosos". A realização do
provável acordo "arquitetado por Caxias ''tinha embasamento alicerçado
em duas vertentes naturais. Ao exterminar o maior número de negros
possível, certamente diminuiriam também as exigências dos revoltosos no
que tange o acordo de paz. Por outro lado, "manter a liberdade do grande
contingente negro com experiência militar era um grande risco para
sociedade".
Desarmados e sem apresentar nenhuma reação, a tropa de
choque mais temida do Sul brasileiro foi dizimada no cair da madrugada.
Infelizmente, o passado relacionado aos lanceiros negros farrou pilha
sempre esteve atrelado aos bastidores da historiografia oficial, e
somente em 1870, é que surgiu o primeiro livro sobre o assunto.
De
07 a 20 de setembro, a história deste grupamento será relembrada na
maior festa popular do Rio Grande do Sul através da Semana Farroupilha.
REFERÊNCIAS UTILIZADAS:
BENTO, Claúdio Moreira. O negro e descendentes na sociedade do Rio Grande Do Sul (1635- 1975). Porto Alegre, RS: grafosul, 1976.
BUENO, Eduardo. Brasil: uma história. A incrível saga de um país. São Paulo: ática, 2003.
Moda na história/Família Real no Brasil/Revolução Farroupilha. Revista Descobrindo a História. São Paulo: mythos, v.06, 2008.
Fonte: A Tribuna Net
Ecos del Congreso - Congreso Iberoamericano de CULTURAS VIVAS COMUNITARIAS 2014 (y otras)
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DOWNLOAD GRATUITO - A obra “Retrato da Repressão Política no Campo - Brasil 1962-1985
DOWNLOAD GRATUITO -
A obra “Retrato da Repressão Política no Campo - Brasil
1962-1985 - Camponeses torturados, mortos e desaparecidos”, de autoria
de Marta Cioccari e Ana Carneiro, reúne relatos de trabalhadores e
líderes que sofreram agressões durante o regime militar no Brasil.
http://www.nead.gov.br/portal/ nead/publicacoes/ download_orig_file?pageflip_id= 10775319
EDITAL PARA SELEÇÃO DE 50 PONTOS DE CULTURA NO RIO.
SAIU!!!
EDITAL PARA SELEÇÃO DE 50 PONTOS DE CULTURA NO RIO.
INSCRIÇÕES ATÉ 31 DE OUTUBRO.
Baixe o Edital e os Anexos de Inscrição no site da SMC:
http://www.rio.rj.gov.br/
Abertas Inscrições para II FÓRUM CATARINENSE DOS PONTOS DE CULTURA
Segue abaixo o link para as inscrições
dos participantes do II Fórum Catarinense dos Pontos de Cultura já
podem ser feitas através do Blog dos Pontos, é só preencher os dados no
link abaixo.
Michel Foucault: obras para download (via wordpress)
Baixe, leia e compartilhe! Não precisa ser nessa ordem.
FOUCAULT, M. A arqueologia do saber
FOUCAULT, M. A hermenêutica do sujeito [transcrita]
FOUCAULT, M. A hermenêutica do sujeito [escaneada]
FOUCAULT, M. A Ordem do Discurso
FOUCAULT, M. As palavras e as coisas [escaneada]
FOUCAULT, M. As palavras e as coisas [transcrito]
FOUCAULT, M. A vida dos homens infames
FOUCAULT, M. A verdade e as formas juridicas
FOUCAULT, M. Doença Mental e Psicologia
FOUCAULT, M. Do governo do vivos
FOUCAULT, M. Em defesa da sociedade
FOUCAULT, M. Estruturalismo e pós-estruturalismo
FOUCAULT, M. Estratégia – Poder-Saber [Ditos e escritos IV - fragmentos]
FOUCAULT, M. Estética – literatura e pintura, música e cinema [Ditos & Escritos III]
FOUCAULT, M. (org.). Eu, Pierre Rivière, que degolei minha mãe, minha irmã e meu irmão
FOUCAULT, M. História da sexualidade I – vontade de saber
FOUCAULT, M. História da sexualidade II – o uso dos prazeres
FOUCAULT, M. História da sexualidade III – o cuidado de si
FOUCAULT, M. História da loucura na idade clássica
FOUCAULT, M. Isto não é um cachimbo
FOUCAULT, M. Microfísica do Poder
FOUCAULT, M. Nascimento da Biopolítica
FOUCAULT, M. Nietzsche, Freud e Marx
FOUCAULT, M. Os Anormais
FOUCAULT, M. O Governo de Si e dos Outros
FOUCAULT, M. O Nascimento da Clínica
FOUCAULT, M. O que é um autor?
FOUCAULT, M. Segurança, território, população
FOUCAULT, M. Verdade e subjetividade
FOUCAULT, M. Vigiar e Punir
Rede RS Pontos de Cultura.
O Rio Grande do Sul terá uma ampliação de 128,26% nos Pontos de Cultura
com o resultado do primeiro edital lançado, em 2012, pela secretaria de
Estado da Cultura (Sedac) por meio da
Diretoria de Cidadania e Diversidade Cultural, em uma parceria com o
Ministério da Cultura (MinC), por meio da Secretaria da Cidadania e da
Diversidade Cultural. O anúncio ocorreu em evento especial realizado no
final da tarde dessa segunda-feira (02) no Quilombo do Sopapo,
localizado no bairro Cristal em Porto Alegre.
O investimento é
se R$ 12,12 milhões nesta primeira etapa que recebeu 209 projetos, de
109 municípios. Foram apresentados os 82 projetos selecionados em 2012.
Destes, 22 são oriundos de municípios com mais de com até 10 mil
habitantes, que receberão R$ 60 mil para os próximos três anos, e, nas
cidades com mais de 10 mil habitantes, foram selecionadas 60 propostas
para receber R$ 180 mil, em três anos, sendo 16 em Territórios de Paz.
O evento também marcou o lançamento de um novo edital para mais 78
Pontos de Cultura – integrando o convênio de R$ 18,13 milhões entre MinC
e Sedac, no âmbito do programa Cultura Viva.
Secretário Assis Brasil elogiou diversidade representada nos Pontos de Cultura
A solenidade contou com a presença do secretário de Estado da Cultura,
Assis Brasil, e do diretor de Cidadania e Diversidade Cultural do MinC,
Pedro Vasconcelos e de representantes dos selecionados no edital.
Assis Brasil lembrou que a cultura sempre existiu o estado surgiu bem
depois. “Isso significa que é dever do Estado propiciar condições de
aprimoramento e expansão dessa cultura que nasce da sociedade”,
comentou. O secretário também destacou a importância dessa rede para o
acesso aos bens culturais do estado e a diversidade que eles
representam. “Vemos aqui no resultando o quantos estes Pontos são vivo e
múltiplos, correspondendo à magnífica diversidade cultural de nosso
estado”, concluiu.
Pedro Vasconcelos classificou o edital como
“histórico” por celebrar a reaproximação entre os poderes Estadual e
Federal. “Damos boas vindas a rede que se inicia no Rio Grande do Sul
para desfrutar do conjunto de iniciativas que classificamos como
libertadoras da cidadania. Esses grupos, representantes da sociedade,
recebem agora o reconhecimento do Estado”, finalizou.
Também
participaram da solenidade a deputada estadual Ana Afonso, o presidente
do Conselho Estadual de Cultura, Neidmar Alves, e o representante da
Comissão Estadual dos Pontos de Cultura do estado, Leandro Anton. A
comunidade assistiu ainda as apresentações artísticas de Tambor de
Sopapo com Edu do Nascimento e Mestre Jaburu, Fuzuê Teatro de Animação
(mamulengo do Piauí) e Central Social RS.
Pontos de Cultura
Os editais são produto do convênio firmado entre Secretaria de Cultura
do Rio Grande do Sul (Sedac), por meio da Diretoria de Cidadania e
Diversidade Cultural (DCDC), e Secretaria da Cidadania e da Diversidade
Cultural do Ministério da Cultura (SCDC/MinC), no âmbito do Programa
Cultura Viva. O total de recursos investidos neste convênio chega a
mais de R$ 18,13 milhões, contemplando grupos culturais da sociedade
civil. Os editais da Rede RS de Pontos de Cultura representam o maior
volume de recursos investidos em cidadania e diversidade cultural em
toda a história do estado. No total, serão selecionados 160 projetos
culturais.
São diretrizes fundamentais do programa, e exigência
para ingresso na Rede, a gestão participativa, a educação popular, a
comunicação comunitária, a economia solidária, a cultura digital, a
sustentabilidade ambiental e os Direitos Humanos. Além destas dimensões,
a Rede RS de Pontos de Cultura terá como objetivos a promoção da
diversidade cultural, o empoderamento, o protagonismo, a autonomia, a
articulação em rede (produção colaborativa, compartilhamento de saberes e
gestão compartilhada entre sociedade civil e poder público).
Após selecionados, os Pontos de Cultura contarão com inúmeras ações de
apoio e acompanhamento, como a realização de seminários anuais de
qualificação em assuntos relativos à gestão cultural, oficinas
temáticas, prêmios de incentivo ao compartilhamento de tecnologias
sociais inovadoras, equipe de assessoramento, uma van contando com
equipamentos digitais, audiovisuais e de som, a publicação de cartilhas,
revistas, portal virtual, além da realização de encontros de
intercâmbio, articulação e mostra de produtos (Teias e outros).
Texto: Asscom Sedac
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Síntese dos 82 novos Pontos de Cultura: http://prezi.com/ -1si-bwovm_q/ apresentacao-82-pontos-de-c ultura-rs/ ?utm_campaign=share&utm_med ium=copy
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